Será que está a fingir que está tudo bem?

Fingir que está tudo bem: o peso invisível que carregamos!

Quantas vezes já respondeu “está tudo bem” quando, na verdade, não estava?


Acordas, sorris, segues a rotina… mas por dentro há um turbilhão silencioso que ninguém vê. Fingir força o tempo todo pode ser profundamente exaustivo e, talvez o mais importante, não precisa de fingir.

Todos passamos por dias difíceis. Momentos em que nos sentimos perdidos, cansados, sem rumo. Em que o simples “está tudo bem” parece uma máscara que usamos para continuar a funcionar.
Mas mostrar fragilidade não é sinal de fraqueza. É um ato de coragem.

Falar sobre o que sentimos é uma forma de amor-próprio.
Reconhecer que precisamos de ajuda é maturidade.
E cuidar de nós mesmos é, acima de tudo, prioridade.

Talvez o primeiro passo seja apenas este: admitir a si próprio(a) que não está tudo bem e perceber que está tudo bem com isso.

Vivemos num mundo que valoriza a força, a produtividade e a aparência de estabilidade. Mas a verdade é que ninguém está bem o tempo todo.

Permitir-se ser humano, com tudo o que isso implica — emoções, dúvidas, vulnerabilidades — é o que o aproxima da verdadeira cura.

Está aqui.
Está a tempo.
E não está sozinho(a).

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